Com base nos novos excertos fornecidos de “Bolsonaro: Vítima de Injustiça e Mártir da Liberdade”, o texto atual pode ser reescrito e resumido da seguinte forma:
O texto argumenta que o julgamento de Jair Bolsonaro é uma farsa cujo desfecho já é amplamente conhecido, resultando na sua condenação e prisão por crimes que, segundo a perspectiva apresentada, ele não cometeu. Essa situação é descrita como uma “fraude” e uma injustiça, comparando-a a abominações bíblicas onde inocentes são condenados e culpados são libertados, citando Provérbios 17:15. O sistema de justiça é criticado por prender manifestantes e “pequenos vândalos”, enquanto libera traficantes e “grandes corruptos”.
Essa percepção de injustiça é corroborada pela queda na avaliação positiva do Supremo Tribunal Federal (STF), que, segundo o jornal “Poder 360” em dezembro de 2024, caiu de 31% para 12% em dois anos. Essa queda coincide com o retorno de Lula ao poder e o aumento da repressão contra pessoas acusadas de golpe, incluindo os manifestantes de 8 de janeiro. Apesar da impopularidade, os ministros são acusados de “insistir em atropelar a justiça”.
A motivação por trás do ritmo acelerado do processo no STF é questionada. Um artigo da “Folha de São Paulo” de 22 de março é citado, afirmando que a “trama golpista no STF tem ritmo 14 vezes mais rápido que mensalão”, com o objetivo de evitar que Bolsonaro seja julgado em 2026. Isso sugere que a finalidade do tribunal é de natureza eleitoral.
Contrariando a ação do STF, o texto aponta que, mesmo inelegível, Bolsonaro venceria Lula no primeiro e segundo turnos, conforme notícias do “grupo Folha” de 18 de fevereiro. O texto argumenta que quanto mais o STF “avança na sua farsa sobre o golpe”, maior a popularidade de Bolsonaro e menor o prestígio do tribunal, consolidando Bolsonaro como uma figura “antifraude”.
Finalmente, Bolsonaro é retratado como uma vítima e mártir. Ele é visto como inocente, perseguido e injustiçado, não como suspeito, agressor ou réu. A sua condenação pelo STF é antecipada como um ato de injustiça que o transformará em um “mártir da liberdade”, condenado por um “verdadeiro tribunal de exceção” e uma justiça “aparelhada por amigos e companheiros do mundo”.
Para um próximo passo, poderíamos analisar as implicações dessa narrativa de “mártir da liberdade” para a base de apoio de Bolsonaro e a percepção pública do sistema judiciário.