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Home Economia

InverDDADs do Taxxador

13 inverdades apresentadas pelo Fernando Haddad

Mito News by Mito News
24/06/2025
in Economia, Política
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InverDDADs do Taxxador
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InverDDADs do Taxxador

Como o Brasil está sendo estrangulado!

 

13 inverdades apresentadas pelo Fernando Haddad

 

 

1. Medidas que atingem apenas moradores de cobertura?

 

 

  1. “…Essas medidas que atingem os moradores de cobertura, porque pega só gente assim que tem muita isenção fiscal. Todas as medidas envolvem bet, envolve mercado financeiro, não mexe com o dia a dia da população, não mexe com… eu considerei as medidas muito mais estruturais e justas do ponto de vista tributário, por isso que eu concordei com essa agenda, uma agenda que interessa a fazenda…”

 

– inverDDAD!

Impostos sendo justos?

 

Desde quando tributos são considerados justos?

 

Por que que tudo isso acontece? É simples. Governo não faz nada. Governo ele confisca uma parte do dinheiro de tudo que você produz.

Então, se você foi lá e trabalhou, você vai ter que pagar imposto pelo seu salário. E se você trabalhou até 29 de maio, foi somente para pagar os impostos.

 

No entanto, ele afirmou que isso só impactará quem vive em coberturas.

Isso não é verdade!

 

Há muito tempo, tanto investidores menores quanto maiores realizam transações de câmbio e transferências internacionais com frequência.

 

Por exemplo, existem profissionais de tecnologia da informação que oferecem diversos serviços para o exterior e que estão sujeitos ao IOF.

 

Portanto, é falso que essa medida afetará apenas quem mora em coberturas.

 

Essa mudança terá repercussões em toda a cadeia de produção, pois quando um produtor importa ou realiza transferências externas, toda nova regulamentação exige uma quantidade significativa de trabalho, esforço e energia para se adaptar, o que compromete totalmente a já baixa produtividade do Brasil.

 

Portanto, isso não atinge somente os “moradores de coberturas”.

 

Essa é sempre a mesma narrativa vinda da esquerda; sempre tenta criar uma rixa entre pobres e ricos.

 

Assim, tudo isso que ele mencionou não se sustenta.

 

A realidade é que isso impactará a todos, os preços e as transações realizadas para o exterior.

 

 

2. Fake news sobre o PIX?

 

  1. “…Por causa de fake news de Pix com patrocínio das Big Techs para atingir 300 milhões. Não tem 300 milhões de pessoas no mundo que falam português…”

 

– inverDDAD!

 

Qual é a lógica por trás disso? Isso significa que a quantidade de visualizações deve ser proporcional ao número de falantes da língua portuguesa? Não parece coerente.

 

Existem muitos vídeos na rede com mais de um bilhão de visualizações. Vídeos de artistas, por exemplo, de cantores, de pessoas que falam português. É ignorância ou realmente é falta de entendimento? E pensar que ele tem o controle sobre nossa economia.

 

Esse é o comportamento típico da esquerda, que possui essa tendência em ignorar a realidade.

 

O nível de um comunista de esquerda opera assim: o anarco-capitalista apresenta os fatos e um comunista responde: “Mas eu não aceito esses fatos”. Portanto, não faz sentido algum.

 

 

 

3. Benefícios fiscais e distorções

 

  1. “…Benefícios fiscais não vão pro produtor, não vão. 60, 70% fica no meio do caminho com com o detentor do título ou o sistema bancário, não fica com o produtor. Então a gente tá vendo essas distorções e procurando corrigir. Mas fala: ‘Não, isso é aumento de tributo, não é correção de distorção.’ São 41 bilhões de renúncia fiscal nos títulos isentos. 41 bilhões é mais do que o seguro de desemprego inteiro. É três farmácia popular. Do que que nós estamos falando? É o tamanho do PAC…”

 

– inverDDAD!

Ele argumenta sobre a necessidade de acabar com a isenção do LCI e LCA. Assim, até agora, essas eram aplicações que não tinham imposto de renda, mas isso não é mais válido. Esse imposto terá um impacto profundo, especialmente sobre o setor agrícola, que é fundamental para a economia.

Essa proposta de corrigir distorções remete ao conceito que Hayek chamou de arrogância fatal, conforme apresentado em sua obra “A Arrogância Fatal – Os Erros do Socialismo”.

É a crença defendida por alguns grupos à esquerda de que o governo é capaz de resolver todos os problemas e corrigir todas as distorções. E isso não é questionado por ninguém. Portanto, quando ouvimos o governo afirmar que precisa ajustar distorções, isso é pura presunção. Além disso, ele acaba afirmando, de certa forma, que está apoiando o produtor: “mas não sobrecarregue o produtor”. Contudo, se o governo realmente quisesse proteger o produtor, o empresário e o empreendedor, começaria por abordagens mais fundamentais, como, por exemplo, abolir a CLT, já que essa legislação é um grande obstáculo à produtividade no Brasil.

Essas regulamentações trabalhistas criam barreiras para a contratação e a demissão, não oferecem flexibilidade nas relações de trabalho. Assim, não é uma defesa genuína do produtor; é apenas uma estratégia para justificar uma tributação mais elevada.

Compreenda que essa tributação sobre LCI e LCA afeta em grande parte o sistema bancário no Brasil. As ações do Banco do Brasil sofreram uma queda significativa.

 

Outras ações no setor bancário também sofreram quedas, pois as instituições financeiras não veem essa tributação de forma positiva. A imposição de taxas é sempre desfavorável, pois requer uma série de ajustes e esforços para se adaptar à nova norma. Assim, a atividade que deveria ser focada no consumidor acaba se concentrando em lidar com novas burocracias, já que a cada momento surge uma nova regulamentação.

Quem se atreve a investir em um país repleto de incertezas como o Brasil? A própria concepção de risco sugere que se trata de um nível de incerteza. O Brasil é um exemplo de incerteza total. A cada instante, temos informações diferentes. No Brasil, o que permanece constante são as mudanças.

(*consulte no fim do arquivo: “Como funciona um banco”).

 

 

4. Brasil recuperou seu lugar de destaque?

 

  1. “…Queridos brasileiros, queridas brasileiras, boa noite. Nos últimos meses trabalhamos intensamente para elaborar um conjunto de propostas que reafirmam o nosso compromisso com o Brasil mais justo e eficiente. Este não é um esforço isolado do governo do presidente Lula, mas uma construção conjunta que busca garantir avanços econômicos e sociais duraduros. Hoje temos sinais claros de que estamos no caminho certo. O Brasil não apenas recuperou o tempo e o espaço perdidos, mas voltou a ocupar seu lugar de destaque no mundo…”

 

– inverDDAD!

Que posição de importância ocupa no cenário mundial? Uma nação que representa menos de 5% do produto interno bruto global.

Vamos fazer um paralelo com uma nação exemplar, uma nação que realmente se destaca, como os Estados Unidos. Se analisarmos, por exemplo, a quantidade de corporações negociadas na bolsa de valores, os Estados Unidos possuem mais de 5.000. E o Brasil? Tem cerca de 500.

Além disso, ao olhar para as instituições financeiras e as mais relevantes, o Brasil conta com Itaú, Santander e Bradesco. Apenas essas opções limitadas. O motivo? A falta de competição.

O mercado é excessivamente regulado. Se houvesse competição, teríamos empresas fornecendo serviços de qualidade superior. Mas não existe. Então, que tipo de “relevância global” ele menciona?

 

 

5. Brasil entre as 10 maiores economias?

 

  1. “…de destaque no mundo entre as 10 maiores economias…” 

 

– inverDDAD!

O que se destaca globalmente entre as dez principais economias. Dez principais economias? A esquerda adora esse argumento: “o Brasil agora ocupa a nona posição entre as economias do mundo”. Essa afirmação é ilógica, pois o comunista utiliza a noção de PIB nominal. Ele acredita que o PIB nominal carrega um grande significado. O PIB nominal, inicialmente, é artificialmente alterado pelo consumo. Dessa forma, ao observar somente o PIB nominal, você está levando em conta alguns elementos de produção relacionados ao consumo também. Se o consumo aumenta, e se o consumo exerce um grande impacto, devido, por exemplo, ao crédito artificial e a programas sociais, isso vai, evidentemente, alterar o PIB. Assim, surge a falsa impressão de que somos prósperos.

Portanto, a primeira razão para evitar essa falácia das dez maiores economias é apoiar-se no PIB nominal, que não significa nada.

Se quisermos utilizar o PIB em alguma análise, deveríamos levar em conta o PIB per capita, pois enquanto o PIB nominal revela o valor total da produção de bens e serviços, ele não indica quantas pessoas realmente tiram proveito desse PIB. Por outro lado, o PIB per capita distribui esse valor produzido entre a população, ou seja, é um dado muito mais fiel.

E se você observar a posição do Brasil no ranking de PIB per capita em comparação com outros países, descobrirá que o Brasil ocupa a 76ª posição.

Então, não se deixe levar por essa narrativa esquerdista de que somos a nona maior economia do planeta… uma afirmação absurda.

Diariamente, observamos as condições do país, inúmeros estabelecimentos encerrando atividades, empresários hesitando em fazer contratações, impostos elevados, e distorções nos processos produtivos. Se você não percebe isso, não perca tempo celebrando anúncios que carecem de qualquer respaldo econômico. E o que é ainda mais preocupante é ter um ministro da economia com esse nível de inteligência.

 

 

6. Apoio ao empreendedorismo?

 

  1. “…como pé de meia, o desenrola e o acredita chegaram para combater a evasão escolar, ajudar as pessoas a recuperarem o crédito e apoiar quem quer empreender…” 

 

– inverDDAD!

Apoiar pessoas que desejam iniciar um negócio ou empreender? Se o governo realmente quisesse promover o empreendedorismo, acabaria com a CLT; a situação seria muito mais simples sem essa legislação, que é um obstáculo para o Brasil.

 

 

7. O que significa justiça tributária?

 

 

  1. “…O combate a privilégios e sonegação nos permitiu melhorar nas contas públicas. Se no passado recente a falta de justiça tributária…”

 

– inverDDAD!

O que representa a justiça tributária ou fiscal?

De que forma isso é avaliado?

Até onde se pode afirmar “isto é justo… aquilo não é…”?

Quem estabelece essas normas?

Novamente, isso é um exemplo da “arrogância fatal“. Quem determina o que é justo tributar a uma pessoa e não a outra? Isso não tem lógica.

 

 

8. Redistribuição de renda ou de miséria?

 

  1. “…justiça tributária manteve privilégios para os mais ricos, sem avanços na redistribuição de renda, agora arrecadando de forma mais justa e eficiente…”

 

– inverDDAD!

Observe que o foco principal é a “redistribuição de renda“, e não o “incremento da renda“. O indivíduo da esquerda nunca menciona a necessidade de gerar mais, ou de que maneiras podemos criar mais valor, ou intensificar a competição no mercado… Trata-se de repartir o que já é insatisfatório, é repartir a miséria. E de que forma é possível equilibrar as finanças públicas?

Em uma representação gráfica da arrecadação de cada governo nos países em desenvolvimento, o Brasil se destaca em um patamar superior quando comparado, por exemplo, ao Chile, ao México, ao Peru, à Colômbia e a outras nações em desenvolvimento.

Isso significa que a arrecadação governamental já é extremamente elevada, e há pessoas com ideologias de esquerda apoiando um aumento de impostos, acreditando que a solução é cobrar mais.

Como isso poderia beneficiar as finanças públicas? Aumentar a receita? Ele não menciona a necessidade de redução de despesas ou corte de gastos, apenas discute a ideia de obter mais recursos.

 

 

9. Novo patamar do quê?

 

  1. “…O dólar estava 6.10, agora 5.80… Isso já ajuda muito, né? Porque essa escapada que deu, então, trazendo com a ação do Banco Central, ação do Ministério da Fazenda, essas variáveis macroeconômicas se acomodam em outro patamar e isso certamente vai favorecer… E eu tô muito confiante de que a safra desse ano, por todos os relatos que eu tenho tido do pessoal do Agro, vai ser uma safra muito forte. Isso também vai ajudar…”

 

– inverDDAD!

Que patamar? Patamar da destruição?

De acordo com um psiquiatra que caracteriza a mente esquerdista, o esquerdismo é uma patologia. Portanto, precisamos evitar interação com essas pessoas, pois essa doença pode afetar o ambiente ao nosso redor.

Hoje, temos esquerdistas elogiando o governo pela questão do dólar, sendo que são indivíduos que não têm a menor ideia do que está ocorrendo no mundo.

Por qual razão o dólar está em queda?

Lembrando que nunca há só uma explicação. No entanto, um dos elementos globais que contribui para isso é a desvalorização do dólar em geral. Ao observar o DXY, notamos que ele se eleva em épocas de crise, enquanto atualmente o DXY está em declínio globalmente. Assim, o dólar está se debilitando em todos os lugares, o que, embora temporariamente, ainda o torna uma reserva global. É o destino natural das pessoas buscar essa moeda em períodos de dificuldade, da mesma forma que o DXY aumenta em tempos de crise, mas é comum que haja fases de baixa, e o DXY continua a se debilitar.

Consequentemente, outras moedas, como o Real brasileiro, tendem a se valorizar, embora o DXY não inclua o Real em sua composição, uma vez que este é considerado uma moeda de pouca relevância. Porém, isso pode indiretamente influenciar a queda do dólar.

Portanto, quando ele expressa um otimismo exagerado, como se a responsabilidade pelo valor do dólar fosse do governo, isso não é verdade. São diversas variáveis que interferem na cotação do dólar hoje.

É frustrante saber que há muita gente desinformada e que nossos votos têm o mesmo valor que os deles. Contudo, se você continuar a ler e estudar um pouco, conseguirá se destacar facilmente sem se encaixar no perfil tradicional.

 

 

10. Quem deu calote?

 

  1. “…Em 2022 eles estão alegando que teve um superávit primário. A que custo? O Bolsonaro deu um calote nos governadores, tomou o ICMS sobre combustíveis dos governadores com a promessa de pagar. Quem pagou foi o governo Lula em março de 2023, R$ 30 bilhões para indenizar os governadores da barberagem do governo Bolsonaro no ano anterior, que para baixar o preço da gasolina artificialmente tomou esses 30 bi dos 27 governadores do país. Quem teve que pagar foi o governo Lula. Onde tava o seu Nikolas, o seu Jordi nesse dia? Não estavam aqui votando…”

 

– inverDDAD!

Não foi um erro (barberagem) do governo Bolsonaro, nem do Paulo Guedes, ao tentar diminuir artificialmente o custo da gasolina. O que ocorreu em 2022 foi o início de um conflito na Europa devido à invasão da Ucrânia pela Rússia. Os preços do petróleo subiram drasticamente, assim como os de seus derivados.

Para aliviar a carga sobre os cidadãos e a inflação, a solução encontrada foi a redução de impostos, excluindo o ICMS para diminuir o custo dos combustíveis, evitando o tabelamento de preços e a congelamento, que costumam ser caminhos adotados por governos de esquerda, como os de Lula e Dilma, gerando apenas escassez e falta de produtos.

Portanto, para evitar essa abordagem que causa mais prejuízos à economia e à população, foram reduzidos os impostos com a finalidade de abaixar os preços e minimizar o impacto de uma questão específica, ao invés de implementar uma política macroeconômica de controle dos preços dos combustíveis.

 

 

11. Desde quando lidar com precatórios é novidade?

 

  1. “…onde eles estavam. O superávit primário de 2022 também se deveu ao calote de precatórios que somado com o calote de 2024 porque não tava no orçamento de 24 e nem no de 23 e nem no de 22 foram 92 bilhões a mais. Onde estava o deputado Jordi e o deputado Nikolas quando o presidente Lula em 2023 teve que pagar o calote de precatórios do Bolsonaro?…”

 

– inverDDAD!

Este é um dos aspectos mais relevantes, porém mal compreendido e frequentemente esquecido, pois as pessoas não se recordam do que ocorreu com os precatórios em 2021.

É lamentável afirmar que a questão do petróleo foi um golpe do Bolsonaro e que ele retirou recursos dos governadores; na verdade, essa é uma alegação bastante irresponsável, pois não reflete a realidade.

O que realmente ocorre com os precatórios? Todos os governos sempre incluíram esses valores no orçamento, incluindo os de Bolsonaro, Temer, Dilma, Lula, entre outros. O pagamento previsto de precatórios costumava girar em torno de 50 bilhões de reais, e esse valor estava presente nos orçamentos de 2019, 2020, 2021 e até 2022. O que se passou em 2021 é que Paulo Guedes descreveu essa situação como um meteoro que atingiu o governo.

Poucos se lembram, mas o STF decidiu, em função de diversos casos e processos de precatórios antigos, que os valores deveriam ser pagos em 2022, elevando a conta para 89 bilhões, em vez dos cerca de 50 bilhões que era comum.

Esse foi o meteoro, “uma coisa externa” que ninguém levou em conta, pois não se sabia que isso teria que ser custeado e que aconteceria exatamente em 2022. Isso poderia ter ocorrido em outros anos, até mesmo em governos diferentes, mas acabou se concretizando neste governo.

Paulo Guedes se lamentou bastante sobre esse assunto na época, mencionando que caiu estranhamente sobre o governo Bolsonaro.

Finalmente, após extensas discussões sobre como saldar uma dívida que escapava do orçamento, surgiu no final de 2021 a PEC dos precatórios, que gerou uma grande controvérsia. Com o intuito de adiar o pagamento dos precatórios não previstos, que foram responsabilidade do governo Bolsonaro, a proposta também visou aumentar o auxílio Brasil.

Essa estratégia, embora considerada uma manobra eleitoral de Bolsonaro para as eleições de 2022, tinha como objetivo criar um espaço financeiro. Assim, na PEC dos precatórios, decidiu-se que esses pagamentos seriam adiados e não realizados imediatamente em 2022.

Com a chegada de 2023, já sob o governo de Lula e com o ministro Haddad, houve uma decisão e solicitação ao STF para efetuar os pagamentos dos precatórios em 2023. Além disso, buscou-se que essa quantia, superior a R$ 100 bilhões, não fosse contabilizada na regra do teto de gastos. Dessa forma, seria possível liberar um enorme montante de recursos, impulsionando de maneira significativa a economia, algo que o STF autorizou em 2023.

Assim, gerou-se um total de 95 bilhões de reais apenas em 2023, além dos pagamentos normais de precatórios, que giravam em torno de 50 bilhões de reais.

Isso foi o que ocorreu com os precatórios. Portanto, não se pode afirmar que foi apenas uma falta de pagamento por parte do Bolsonaro ou do Paulo Guedes, que escolheram não quitar os precatórios. Foi algo inesperado, como um meteoro que atingiu o governo Bolsonaro durante a administração do Paulo Guedes.

É crucial colocar em perspectiva e relembrar os eventos, pois isso altera significativamente a percepção sobre essa questão.

 

 

12. Quem disse que privatizar é ruim?

 

  1. “…2022 também teve teve outras duas razões. A barberagem da venda de Eletrobras , vendeu na Bacia das Almas importantes do Brasil…”

 

– inverDDAD!

Vender a Eletrobras foi uma barbeiragem?

A privatização de uma empresa que agora tem um valor maior proporcionou aos brasileiros que estão retidos no FGTS a possibilidade de usar esses fundos para adquirir ações da Petrobras e obter um retorno mais justo do que o daquele fundo.

Tornar uma empresa desse porte privada, que poderia resultar em maiores prejuízos para o governo devido à ineficiência de várias administrações, incluindo as do PT, foi extremamente positivo.

É lamentável que a atual administração não esteja disposta a privatizar nada. Pelo contrário, eles parecem querer reverter a privatização da Eletrobras, mas a venda de empresas que frequentemente estão no vermelho é uma excelente escolha e seria uma política benéfica, que durante o governo Bolsonaro e sob Paulo Guedes, resultou em privatizações até além das expectativas dele, o que é algo favorável para o país.

 

 

 

13. Distribuição de dividendos sempre foi uma vitória

 

  1. “…Depenaram a Petrobras com a distribuição de dividendo que superou 200 bilhões de reais num único ano de distribuição de dividendos. Queridos amigos e amigas, assim qualquer um faz superávit primário…”

 

– inverDDAD!

Reduzir os recursos da Petrobras ocorreu por causa da distribuição de dividendos?

Na verdade, foi exatamente o contrário. A distribuição de dividendos demonstra a excelente administração do contexto externo, onde o preço do petróleo disparou, e também a boa gestão realizada por Paulo Guedes com as empresas estatais, incluindo várias delas, não apenas a Petrobras.

É importante recordar o que aconteceu durante os mandatos de Lula 1, 2 e Dilma em relação à Petrobras, que envolveu o maior escândalo de corrupção da história brasileira, com bilhões em propinas que precisaram ser devolvidos. A dívida altíssima da empresa, que antes figurava entre as 10 mais valiosas do mundo em 2010, transformou-se em uma das mais endividadas da história das corporações. Que absurdo. Foram esses indivíduos que prejudicaram a Petrobras a ponto de quase falir a companhia. A distribuição de dividendos é um sinal de progresso, é a evidência de uma administração bem-sucedida e que eles também estão se beneficiando disso, pois nos anos de 2023 e 2024, houve uma distribuição de quase 30 bilhões em cada um desses anos. Isso acaba favorecendo o próprio governo de Lula.

Observe o que está ocorrendo com as empresas estatais.

Empresas estatais federais registraram um déficit de 2,73 bilhões de reais nos primeiros quatro meses do ano, mostrando a pior situação em comparação aos três anos de Lula com déficits.

 

O que está acontecendo atualmente com essas estatais é uma depredação.

Neste momento, essas empresas estão sendo administradas de forma inadequada, preparadas para atender interesses específicos e criando mais um rombo nas finanças públicas devido à má administração. Isso evidencia a ineficiência do governo Lula na condução das estatais.

Fazendo uma análise mais detalhada com números reais:

 

Dado que o ministro mencionou que qualquer um poderia gerar um superávit primário, vamos aplicar os critérios apresentados por Haddad para verificar se o governo Lula conseguiria alcançar esse superávit.

Vamos conferir na prática as afirmações de Haddad.

Os dados sobre o resultado primário do governo central estão disponíveis em uma tabela de Excel que a Secretaria do Tesouro Nacional publica mensalmente; qualquer pessoa pode acessar essas informações, pois são divulgadas de forma pública.

Analisando e consolidando informações de 2019 a 2024, podemos observar três linhas. Inicialmente, temos a receita líquida total, despesas totais e o resultado primário do governo central entre 2019 e 2024.

Em 2019, houve um déficit de 89 bilhões. Durante a pandemia em 2020, o déficit atingiu 745 bilhões. Em 2021, o déficit foi de 36 bilhões. No ano seguinte, 2022, houve um superávit de 55 bilhões. Para 2023, espera-se um déficit de 265 bilhões, e em 2024, um déficit de 45 bilhões.

No entanto, se deixarmos de levar em conta tudo isso, acabaríamos obtendo um superávit.

Segue o fio:

Precatórios. Se eliminássemos todos os gastos relacionados a precatórios, não só o valor extra que foi desembolsado em 2023, somando 95 bilhões, mas tudo. Nesse caso, a situação primária melhora ao removê-los.

Entretanto, outro número que precisamos ignorar envolve concessões, privatizações, permissões e vendas de ativos, uma vez que esses não deveriam ser realizados pela esfera pública.

Vamos também desconsiderar isso. Isso representaria uma receita extra que tornaria a situação primária mais favorável. Portanto, vamos desconsiderar os 47 bilhões de reais gerados em 2022 que melhoraram a conta.

Quanto aos dividendos, a distribuição de lucros das empresas estatais significa esvaziá-las, e o BNDES tem estado generoso na entrega de dividendos para o governo atual.

Iremos ignorar esses dividendos, que totalizaram 87 bilhões em 2022, 50 bilhões em 2023 e 72 bilhões em 2024.

Vamos desconsiderar isso, o que irá deteriorar os resultados, seja com superávit ou déficit primário.

Portanto, eis o resultado, somando os precatórios e subtraindo concessões e dividendos.

Esse é o resultado primário, de acordo com a contabilidade proposta por Haddad.

Então no ano de 2022, teríamos déficit de 20 bilhões. Em 2023, a expectativa era de um déficit de 171 bilhões. E para 2024, ainda haveria um negativo de 64 bilhões.

Se quer ainda considerar a ausência referente ao ICMS da gasolina que foi quitado pela administração Lula em 2023, precisamos incluir aqui mais 30 bilhões em 2023 e remover 30 bilhões em 2022.

E esse é o resultado: um déficit primário em 2022 de 50 bilhões.

E mesmo assim, ignorando tudo que Haddad afirmou que ele poderia alcançar um superávit primário, ainda chegamos a um déficit de 141 bilhões de reais.

Portanto, as intervenções realizadas no Ministério da Fazenda em relação às finanças públicas representam uma destruição total; trata-se de um buraco fiscal originado por decisões e pela falta de seriedade fiscal, além da ausência de controle sobre as finanças públicas, pois essa é a essência deste governo.

Então, é inverDDAD ele alegar que o superávit foi resultado de calotes durante as administrações de Paulo Guedes e Bolsonaro, de vendas de ativos públicos e do empréstimo de recursos dos governadores. Em outras palavras, isso simplesmente não aconteceu!

Tudo inverDDAD!!

Portanto, mesmo levando em conta a perspectiva apresentada, usando os parâmetros de Fernando Haddad, as finanças ainda apresentariam um grande déficit.

É necessário descartar essa abordagem de urgência e retomar o controle das finanças públicas, além de reiniciar discussões sobre reformas essenciais, reestruturação do Estado e redução de despesas.

As despesas governamentais no Brasil são a origem de muitos problemas, e limitar-se a aumentar um imposto aqui e outro ali, ou focar em rendimentos de LCI e LCA, de fato, não irá solucionar nada.

É fundamental ter seriedade e um verdadeiro compromisso com o orçamento público e com os recursos dos contribuintes, pois, ao final, são eles que realmente arcam com essa situação.

Não se trata apenas do residente do andar superior, mas sim de todos os trabalhadores. Com os preços disparando, são principalmente os empregados que sofrem as consequências dessa má gestão fiscal, que constitui a base da estratégia econômica do governo atual.

 

========================================================

*Adendo: Como funciona um banco!

 

Um banco capta recursos de investidores. É o capitalista malvadão, certo? É o vilão da sociedade. Afinal, isso é o que o Haddad e seu grupo têm mencionado para você.

Ele arrecada capital, obtém do investidor, administra esse montante, pois é responsável por assegurar que você receba de volta, garantindo essa segurança de devolução, de emprestar dinheiro para quem irá quitar e outras questões, conduzindo análises de crédito e tudo mais de maneira adequada.

Por isso, optamos por confiar no banco em vez de emprestar diretamente a indivíduos qualquer quantia, pois o risco de inadimplência é elevado. Assim, ele obtém de um investidor e então empresta essa quantia. Para exemplificar, se ele recebe de você e te paga 10% ao ano, por exemplo, ele pode oferecer um empréstimo a 20% ao ano. Ele retém a diferença, deduz todos os custos, e o que sobrar é o que permanece no banco.

Por exemplo, quando vemos um índice de basiléia (O Índice de Basileia é um indicador financeiro que mede a saúde financeira de um banco, mostrando a proporção entre o capital próprio do banco e seus ativos ponderados pelo risco) de 8,7, isso indica que somente 8,7% do capital que o banco captou dos investidores realmente está disponível com a instituição. O restante está emprestado, seja para quem financiou um carro, para quem adquiriu uma casa, ou para quem utilizou o cartão de crédito; está em circulação. Isso significa que se todos os investidores decidirem ir até o banco agora e disserem: “Olha, não quero mais deixar meu dinheiro aqui, quero resgatar meu investimento”… Ele não possui esse capital disponível. Ele tem apenas 8,7% desse montante. A maior parte está sob a forma de empréstimos, como um cliente que financiou um carro em 36 parcelas, ou uma pessoa que adquiriu uma casa em 20 anos, ou alguém que fez um empréstimo em até 12 parcelas. O banco não consegue chegar para esses devedores e dizer: “Ei, me devolve o dinheiro porque meus investidores estão solicitando”.

Isso não é viável. Portanto, é imprescindível que mantenha um saldo de liquidez, que atualmente está muito baixo para o banco com índice de 8,7. O Banco Central sugere que o mínimo seja 14, ou idealmente 15 ou mais. Se cair abaixo de 15, já é um sinal de alerta, e se vai ainda mais baixo, é um sinal muito crítico para um banco. Entretanto, aí vem o TAXXAD e diz: “Vocês não precisam mais investir a longo prazo, todos vão pagar 17,5”.

Se você estava aguardando para vencer seu CDB em dois anos e pagar apenas 15% sobre o lucro, pode esquecer, agora é 17,5%. Vá e faça o resgate. Agora, o Banco não está mais atraindo investidores para deixar o dinheiro lá.

A probabilidade desse investidor solicitar o resgate aumentou bastante. Não há mais motivo para deixar o dinheiro investido. Contudo, o Banco não conseguirá entrar em contato com quem pegou o empréstimo e dizer: “Ei, antecipa isso aí, porque a pessoa que me emprestou o dinheiro que eu te passei está pedindo o retorno.”

O Haddad informou que ele vai cobrar 17,5% e ele não quer esperar dois anos para ficar com 15%. O que ocorrerá com esse banco? Ele pode quebrar.

Você acha que a falência de um banco é algo positivo para o país?

Você acredita que isso contribui para o progresso do país ou melhora a situação do emprego?

Definitivamente, isso é o início de um grande problema.

 

Você acha que o Haddad fez essa reflexão? Fez porcaria nenhuma. Se fizesse, não tinha tomado uma medida tão descabida como essa. Ainda bem que é provisória. Tomara que não saia da provisória.

 

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